quarta-feira, 6 de dezembro de 2017
Reencontrando a ´fessora` querida
Em boa companhia
Na década de 70, na programação festiva do aniversário (5 de julho) da
Rádio Rural de Santarém, sempre constava a realização de um jogo de
futebol reunindo os servidores e colaboradores da emissora. Em um dos
times, eu (goleiro) tive a felicidade de ter ao meu lado, Rostand
Malheiros (in memoriam) e Edenmar Machado (Machadinho), meus diletos
amigos.
Grata lembrança: Uma vez Flamengo, sempre Flamengo...
Como flamenguista de paixão, guardo com muito carinho a foto abaixo,
tirada na década de 70, no Hilton Hotel, em Belém, onde estava
concentrada a delegação do Mengão, para um jogo contra um time local
(não lembro se era o Remo ou o Paysandu).
Eu, minha sobrinha Lila Rosa, minhas filhas Christine e Elaine, meu filho Ercinho e Zico.
BASA: Jamais esquecerei...
...a convivência, o dia-a-dia com os meus colegas de trabalho na agência
do BASA, em Santarém. Ali iniciei, em 1963, a minha carreira como
bancário e, anos depois, tive o privilégio de, como gerente, comandar
uma equipe de homens e mulheres competentes e sobretudo, unida, nos
momentos de alegria ou de tristeza. A elas e a eles (vivos ou não), o
meu abraço.
Lourdes e Graça Campos, eu (Ercio), Rosalba e Neuba Marinho
Licurgo Anchieta, Ivaldo Ledo, Evilasio, Antônio de Barros Cavalcante e Jaime Sampaio
Neuba e Rosalba, Lourdes e Maria Martins
Otávio Pereira, Raimundo, Ramiro (Sarará), Tadeu Matos e Odilson Matos
Rádio Rural: Cadê vocês?
Nos anos 70/80/90 quando eu apresentava programas no estúdio da Rádio
Rural de Santarém, sempre tive o prazer de ter ao meu lado excelentes
"controlistas de som", entre eles, Juredir Braga, Tadeu Maia, Evadir
Cardoso, Silvério Rodrigues (o da foto abaixo) e outros cujos nomes,
infelizmente, não lembro mais.
Na época, fazia muito sucesso no Flamengo, o Fio Maravilha. Daí a minha
maneira de, na abertura do meu "EB Faz o Sucesso", nas manhãs dos
sábados, citar o Silvério, assim: "na mesa de som, eu conto com a
eficiência do "Sil Maravilha"...
E, eu pergunto: cadê vocês, meus diletos amigos?
Grata lembrança: Marcos Maciel
Em
um evento no auditório da sede do BASA, em Belém, tive o prazer de
conhecer e cumprimentar Marcos Maciel (foto), homem íntegro, discreto e
respeitado. Isto ocorreu em 2001.
Marco Antônio de Oliveira Maciel foi vice-presidente da República durante os mandatos de Fernando Henrique Cardoso (1995 a 2002). Completou em junho deste ano, 50 anos de vida pública/partidária, mas não ocorreram grandes comemorações, principalmente pelo delicado estado de saúde que se encontra ilustre pernambucano que, acometido pelo mal de Alzheimer, evita aparições públicas. Reside em Brasília.
Maciel além da política, dedicava-se também a lecionar Direito Internacional Público na Universidade Católica de Pernambuco e em 1991 tornou-se imortal, sendo eleito para a cadeira 22 da Academia Pernambucana de Letras. Abandonou a vida pública quando não conseguiu se reeleger ao Senado Federal.
À mestra Teresinha Correa, com muito carinho.
Remexendo os meus arquivos, encontrei um bilhete que, em 2003, quando
foi comemorado os 60 anos do Colégio Dom Amando, escrevi à saudosa
professora Teresinha Campos Correa e que foi publicado no jornal O
Estado do Tapajós. Confiram:
Teresinha:
Tú és assim... meiga, forte, uma autêntica guerreira... inundando as
nossas vidas com edificantes e louváveis exemplos de muito otimismo, de
fé inabalável, de coragem, de vontade e disposição de superar todas as
dores, todos os sofrimentos, e viver, viver por muitos anos, ainda,
cuidando da tua Escola Carequinha e de seus alunos - sementes do amanhã.
És, como diz o poeta: "Um céu de ternura, universo de amor, raio de
pura e intensa luz". És, Teresinha, fogo, água, ar e terra. És sereia
encantada do Tapajós, és iluminada! Te admiro, te adoro, sou teu fã de
carteirinha. Finalmente, recebe o meu carinho e a minha gratidão pelos
ensinamentos e pela paciência que tivestes para aturar em sala de aula,
este modesto escriba, teu ex-aluno da Escola Primária Anexa ao Ginásio
Dom Amando.
No dia seguinte, recebi telefonema da querida mestra, dizendo: "Ercio, adorei, e até chorei lendo o que escrevestes pra mim. Um beijo!"
Família Rural
Dom Tiago plantou a
semente e, em 5 de julho de 1964, o sonho virou realidade: foi
inaugurada, com muita festa, a Rádio Educadora de Santarém (hoje, Rádio Emissora de Educação Rural).
Quem nela trabalhou ou trabalha
Tem valor, é respeitado.
A sua fama se espalha
Seu nome é sempre lembrado
Francisca Carvalho, Antônio Pereira e Manoel Dutra
Frei Juvenal, Haroldo Sena, padres Waldir e Edilberto
Comandantes seguros, competentes
Dinâmicos, exemplos de dignidade
Anadir Brito, Getúlio Sarmento e Conceição Castro
Na linha de frente, no escritório comercial
Atendimento cortês e de qualidade
Arranjar a grana era a sua especialidade
Frei Nestor, Frei Roberto, Fernando Guarany e Djalma Serique
Técnicos zelosos e competentes
Mantinham a emissora no ar
Todo dia, toda hora, sem parar
Mais aqui >Família RuralQuem nela trabalhou ou trabalha
Tem valor, é respeitado.
A sua fama se espalha
Seu nome é sempre lembrado
Francisca Carvalho, Antônio Pereira e Manoel Dutra
Frei Juvenal, Haroldo Sena, padres Waldir e Edilberto
Comandantes seguros, competentes
Dinâmicos, exemplos de dignidade
Anadir Brito, Getúlio Sarmento e Conceição Castro
Na linha de frente, no escritório comercial
Atendimento cortês e de qualidade
Arranjar a grana era a sua especialidade
Frei Nestor, Frei Roberto, Fernando Guarany e Djalma Serique
Técnicos zelosos e competentes
Mantinham a emissora no ar
Todo dia, toda hora, sem parar
Outros colaboradores
Cezário Torres, controlista de som dos bons, que muitas vezes atuou ao meu lado,acrescenta nomes de outras pessoas que trabalharam na Rádio Rural de Santarém e, com prazer, relacionamos abaixo:
Técnicos: Frei Benjamim, Rostand Malheiros, José Maria Lima e José
Osmundo Andrade.
Locutores: Portilho Bentes, Raimundo Alfaia, Sebastião Torres, Eduardo Castro, Fernando Assunção, Sebastião Ferreira, Ferreira Pires, José Nogueira, Ranulfo, Fernando Bemerguy, Max do Amaral, Raimundo Benjamim, José Azevedo, Jubal Cabral e Olegário Mariano.
Controlistas: Afonso, Aluísio Melo, Paulo Dourado e Eric Colares.
Zeladores do estúdio central, onde tomavam conta dos dois grupos motores geradores de emergência: Elpídio, Pedro e o Francisco Alves.
É muito bom ser lembrado
Com muito prazer fui entrevistado pelo competente e amigo Jerffeson
Miranda (foto), para o jornal O Impacto, de Santarém. Clique e veja,
aqui >Artistas da terra esquecidos pelo poder público
Obrigado, amigos!
Eu sinto satisfação e muito orgulho quando tomo conhecimento de que
alguns dos meus colegas radialistas - Sinval Ferreira (foto) é um deles -
de Santarém, fez menção, em seus programas, de notícias ou comentários
inseridos neste blog, sempre com referências elogiosas à minha pessoa. A
reciproca é verdadeira, pois não me canso de mencionar, de louvar e de
reconhecer que os profissionais que atuam nas rádios, nas televisões e
nos jornais da Pérola do Tapajós, além da competência, primam pela
seriedade e decência em tudo o que escrevem, dizem e mostram, sempre
destacando e defendendo os interesses da cidade e do seu povo. Há
exceções, não há dúvida, mas, felizmente, em número insignificante,
inexpressivo mesmo.
Jamais esquecerei
Todos os anos, na véspera de Natal, Vidal, meu saudoso pai, ajudado pela
minha mana Edith, reunia os netos para entregar a cada um a
"lembrancinha" do Papai Noel. "É a minha maior alegria e felicidade",
dizia ele. Descansem em paz meu "bom velhinho" e minha querida irmã!
Reunidos para a foto após o ato de entrega
das "lembrancinhas": Paulo Sérgio, Emirzinho, Vidal, Maysa, minha mãe
Didó, meu ´pai Vidal, Lúcio, Betinha, Telma e Márcia.
Vidal (Toninho) recebe seu presente
Maysa, muito feliz com o agrado do Vô
Paulo Sérgio com Vô Vidal e Tia Dith
A minha Betinha recebe o seu presente
Em 24/12/2016: E assim se passaram ... 46 anos

Albanira e eu completamos hoje, dia de
Natal, 46 anos de união matrimonial (Bodas de Alabastro), agradecendo a
Deus pela graça de podermos viver felizes, desfrutando da companhia e do
carinho de nossas filhas - Christine, Ellen e Elaine; de nosso filho
Ercinho; de nossos genros Eric e Robson; de nossa nora Elane; de nossas
queridas netas Giovanna, Maytê, Lívia e Maya; e de nosso adorado neto
Igor. Uma família maravilhosa!
Grata Recordação: Meus tempos de estudante
Dos meus tempos de estudante
Com uniforme de escola pública de ótima qualidade: Grupo Escolar Frei Ambrósio.
No Ginásio Dom Amando em 1957
Eu
fazia parte desta turma do quarto ano primário no Colégio Dom Amando,
comandada pela professora Maria de Lourdes Corrêa (em pé, à direita).
Edson e Djalma Serique, Alvaro Tuji, Ronaldo Gentil, Lairson Sena (Manga
Dura), Almério Almeida, Fabiano Simões, Francisco Cavalcante Marinho e
outros, constantes da foto acima, mas que não lembro os nomes, foram
meus colegas.
Obras de Gumercindo Rebelo
Olhando uma fotografia do meu pai (Vidal),
tirada na residência do André Vinholte, no Pajuçara, Gumer fez, em 1983,
esta bonita tela que ornamenta a sala de visitas do apartamento onde
resido com minha família.
Quando a minha filha Elaine completou 15
anos, Gumercindo fez a imagem da aniversariante, pintada à lápis, para a
capa do convite para os festejos que ocorreram na sede social do meu
Clube do Remo.
Eu e o meu dileto amigo Gumercindo Rebelo trabalhamos juntos no Banco da
Amazônia, em Belém. Ele, na Matriz, e eu na Agência Belém-Centro.
Sabedor da excelente competência e habilidade do Gumer, como arquiteto,
artista plástico e pintor, várias vezes utilizei os seus serviços, que
geraram verdadeiras obras de arte de muita qualidade, como as mostradas
acima e que guardo até hoje com muito cuidado e carinho.
Eu sou mais eu

O espírito do tango se infiltra em cada canto da maravilhosa Buenos Aires.
Grata lembrança: Basa/Santarém
Quando eu fui gerente da agência do Banco da Amazônia, em Santarém, tive
a felicidade de contar com a colaboração de uma excelente equipe de
colaboradores que executava o seu trabalho diário com muita competência,
dedicação e, sobretudo, com muito amor, como faziam estas minhas
colegas maravilhosas: Agnes, Francisca, Solimar, Elfrida, Neuba, Ana
Irene e Socorro Alencar.
Albanira: Orgulho de ser "santarena"
Fico extremamente feliz com o amor e a paixão que a minha esposa sente
por Santarém e o seu povo. E, graças a Deus, esses sentimentos são
plenamente correspondidos.
Albanira, nascida em Belém, não esconde o seu orgulho de ter sido
agraciada com o título de "Cidadã Santarena", outorgado pelo Poder
Legislativo. Recebeu, também, a medalha "Padre Felipe Bettendorf" (foto
acima), honraria concedida a ela, em 2004, pelo Poder Executivo, na
gestão do prefeito Lira Maia.
Serei azulino, sempre
Visto, com muito orgulho, com muito amor, esta gloriosa camisa, na alegria ou na tristeza.
O meu Clube do Remo é, como dizia Edgar Proença: "...
uma radiosa cadeia de união que faz de todos nós um só, numa
fraternidade que marca em cada coração azulino o compasso de uma só
alegria, de uma só vibração".
Belterra - 83 anos. Parabéns!
Hoje 04/05/201, Belterra, onde eu nasci, completa 83 anos. Com um
território de 4.398,419 km², o município fica localizado na região
metropolitana de Santarém, na Rodovia Federal BR-163. Belterra foi
fundada em 1934 e foi o sonho concretizado do empresário norte-americano
Henry Ford. Sua elevação à categoria de cidade só ocorreu em 1995.
Por ser considerada a cidade americana no coração da Amazônia, Belterra possui uma arquitetura única se comparada aos demais municípios. As estruturas que permanecem lembram uma típica cidade do interior dos Estados Unidos da América.
Entre os atrativos naturais, estão as praias. A mais conhecida e visitada é Pindobal, mas existem outras opções de praias com areia branquinha e ambiente tranquilo como Aramanaí (13 km da cidade), Cajutuba (10km), Porto Novo (7 km) e Maguari (20 km distante da cidade).
Por ser considerada a cidade americana no coração da Amazônia, Belterra possui uma arquitetura única se comparada aos demais municípios. As estruturas que permanecem lembram uma típica cidade do interior dos Estados Unidos da América.
Entre os atrativos naturais, estão as praias. A mais conhecida e visitada é Pindobal, mas existem outras opções de praias com areia branquinha e ambiente tranquilo como Aramanaí (13 km da cidade), Cajutuba (10km), Porto Novo (7 km) e Maguari (20 km distante da cidade).
Não esqueço da Belterra de outrora, habitada por gente trabalhadora,
hospitaleira e amiga. Muitos belterrenses já se foram para a chamada
“vida melhor”, mas todos eles permanecem vivos na minha memória e no meu
coração, como os meus tios Ezequiel e Arnulfo, minha tia Berenice, meus
primos Chico Boca Larga e a Bela, e tantas outras pessoas tão queridas.
O setor comercial da famosa “Terra das Seringueiras” atendia plenamente as necessidades da população, com destaque para a Casa Silva (do “Seu” Silva), Casas Pernambucanas (gerenciada pelo “Seu” Mota - pai do Edinaldo) e Casa Moraes (do “velho” Moraes). Não havia violência, todos eram pacatos e amigos, mas sempre estava vigilante, diuturnamente, o eficiente delegado “Seu” Feitosa, esposo da Dona Mundoca, que, na época de eleições em Santarém era bastante paparicada para trabalhar em favor de candidatos que disputavam cargos do Executivo e do Legislativo e, quando essa mulher guerreira encarava a missão, não tinha erro, era voto certo, e muitos.
Na praça Brasil funcionava a garapeira do meu “dindinho” Emanoel Macêdo, o ponto certo para se saber das novidades, das fofocas, enfim, de tudo que acontecia em Belterra. E o restaurante da estrada 1? Ali, jovens e velhos se confraternizavam, cervejando ou jogando partidas de sinuca - os “cobras” eram o Adilson Serrão e o Emanoel Mota, entre outros. E as festas dançantes nas sedes do União e do Belterra e nos barracões comunitários da estrada 8 e da Vila Bode? Não havia coisa melhor, com muita animação, birita e mulher bonita.
Aproveito este embalo saudosista para transmitir aos atuais governantes, aos vereadores e ao povo de Belterra, este pedido: cuidem bem dessa terra querida.
O setor comercial da famosa “Terra das Seringueiras” atendia plenamente as necessidades da população, com destaque para a Casa Silva (do “Seu” Silva), Casas Pernambucanas (gerenciada pelo “Seu” Mota - pai do Edinaldo) e Casa Moraes (do “velho” Moraes). Não havia violência, todos eram pacatos e amigos, mas sempre estava vigilante, diuturnamente, o eficiente delegado “Seu” Feitosa, esposo da Dona Mundoca, que, na época de eleições em Santarém era bastante paparicada para trabalhar em favor de candidatos que disputavam cargos do Executivo e do Legislativo e, quando essa mulher guerreira encarava a missão, não tinha erro, era voto certo, e muitos.
Na praça Brasil funcionava a garapeira do meu “dindinho” Emanoel Macêdo, o ponto certo para se saber das novidades, das fofocas, enfim, de tudo que acontecia em Belterra. E o restaurante da estrada 1? Ali, jovens e velhos se confraternizavam, cervejando ou jogando partidas de sinuca - os “cobras” eram o Adilson Serrão e o Emanoel Mota, entre outros. E as festas dançantes nas sedes do União e do Belterra e nos barracões comunitários da estrada 8 e da Vila Bode? Não havia coisa melhor, com muita animação, birita e mulher bonita.
Aproveito este embalo saudosista para transmitir aos atuais governantes, aos vereadores e ao povo de Belterra, este pedido: cuidem bem dessa terra querida.
Chegar em Belterra, era assim
Nas décadas de 50/60, as viagens "por terra", no trecho
Santarém/Belterra, eram feitas com duração de mais ou menos 5 horas, em
caminhões pau-de-arara, um do Manoel Mota e outro do Manoel Rufino
Silva, que trasportavam cargas e passageiros, com muitas paradas à beira
da estrada de má qualidade, sem nenhum tiquinho de asfalto. Na época
invernosa, a lama e a buraqueira provocavam muito atraso nas viagens,
pois os veículos permaneciam por muito tempo atolados e o problema só
era solucionado com a ajuda dos próprios passageiros - homens, mulheres e
crianças - que empurravam os pesados caminhões.
Uma das paradas obrigatórias - a mais esperada pelos passageiros - era no bar/lanchonete/restaurante da dona Mariana, uma simpática cearense, na colônia Morada Nova, onde ela e o marido Mariano, serviam saboroso café quentinho com pão, broa, tapioquinha ou bolo de milho e, á claro, doses da "mardita".
Naquela época, podia-se, também, fazer a viagem Belterra/Santarém e vice-versa, "por água", no confortável e seguro barco/motor "Deoclécio", de propriedade do Raimundo Figueira, empresário santareno que tinha um bem equipado estaleiro naval para fabricação e reparos de embarcações.
Atualmente, tudo mudou pra melhor, graças a Deus. A estrada está asfaltada e o transporte de pessoas e cargas é feito em ônibus confortáveis, além de outros meios alternativos como kombi, vans, etc. A duração é um pouco mais de uma hora.
Uma das paradas obrigatórias - a mais esperada pelos passageiros - era no bar/lanchonete/restaurante da dona Mariana, uma simpática cearense, na colônia Morada Nova, onde ela e o marido Mariano, serviam saboroso café quentinho com pão, broa, tapioquinha ou bolo de milho e, á claro, doses da "mardita".
Naquela época, podia-se, também, fazer a viagem Belterra/Santarém e vice-versa, "por água", no confortável e seguro barco/motor "Deoclécio", de propriedade do Raimundo Figueira, empresário santareno que tinha um bem equipado estaleiro naval para fabricação e reparos de embarcações.
Atualmente, tudo mudou pra melhor, graças a Deus. A estrada está asfaltada e o transporte de pessoas e cargas é feito em ônibus confortáveis, além de outros meios alternativos como kombi, vans, etc. A duração é um pouco mais de uma hora.
Leia também >Memórias de Belterra
Eu, aos 6 anos de idade, no quintal da minha casa, em Belterra, brincando com ioiô.
Recentemente fui rever a inesquecível residência
Desde que eu nasci e até aos 12 anos de idade morei nesta casa em
Belterra - Estrada 1. Depois, "Seu" Vidal, meu pai, funcionário de
destaque da Companhia Ford, mudou-se com a família para a Pérola do
Tapajós e passou a atuar como fotógrafo profissional em seu "Foto
Santarém", localizado na travessa 15 de novembro.
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